Outro dia, no cruzamento, quase comprei um daqueles fantoches de mão. Imaginei meu neto rindo com as brincadeiras. Também, fiquei tentado de comprar um caminhãozinho, em que daria pra ele sentar enquanto eu puxaria.
Vê-lo andar no parque com seu jeans, dobrado na barra da calça. Camisa xadrez, cinto e sapato de hominho. Correr, enquanto babacamente vou atrás fotografando.
Risos e alegrias. Um encantar com os novos gestos, palavras e micagens.
Mas, há um problema - a droga é que ele não tem nem um mês.
Não vejo a hora que cresça e eu possa ser mais um vô babão, como todos os que conheço.